Compositor: mgk / Ronny J
(E)
Do-do-do-do
Do-do-do-do
Do-do-do-do-do-do
(Oh meu Deus, RONNY)
É, parte dois
Dia da morte
Dia dos mortos, meus olhos vendo vermelho
Órale, espero que meus inimigos estejam prontos
Tô pegando machetes pra fora do galpão
TRXs e aquelas motocicletas
Com aqueles duplo X nas costas do colete
E eu tô botando feitiços
Pra bloquear as bênçãos dos que ainda estão vivos
Pra alma deles nunca descansar
Bem-vindo ao Hotel Diablo
Nesse prédio, no han show?
Fumando e enrolando maconha lá na frente
Ah, você tem estado pesado com um show punk
Compartilha a localização
A gente fica no reino entre o céu e o inferno, com um freezer que vem à noite
Não tem espaço para o diabo
Minhas portas são como asas de um anjo, eles sabem que eu tô andando com Cristo
O adlib tem um duplo sentido
É um contador de dinheiro, é um contador de corpos
Justamente, eu tenho um duplo sentido que é um primeiro piloto e um comedor de buceta
Qualquer coisa pode acontecer aqui
Parece uma farmácia nos armários daqui
Isso vai até o lustre
Eu trago os demônios de Cleveland comigo como um Cavalier
Chama os cavaleiros, eles vêm do horizonte
Como o solar no deserto, como teoria também do meio
Que mapa
Como Minnesota, mas é duplo baixo como um refrigerante derramando
Só que é Ohio, tem um milhão de refrigerantes que vão subir por mim como uma montanha-russa
Tô pouco me fodendo pra envelhecer
Se for guerra, põe a porta no caixão pra dar encerramento pra eles
Diz pra toda minha concorrência que eu amo eles
Mas eu chamo eles pra matar de novo
Diz pra todas as vadias que não tiveram fé
Isso é revelação, elas vão pagar pelos pecados delas
Qual é o limite? Os números continuam acumulando
E acumulando, e acumulando, e essa porra nunca acaba
Isso não é a sequência, é realmente a origem
Vou te levar de volta para onde tudo começa
Eu mostro os dados e é na hora
Dobro a aposta, faço duas vezes
Digo minhas orações, Jesus Cristo
EST é pra vida inteira
Chami, homem
É melhor tomar cuidado com o pistoleiro
Porque isso é o que sempre vai acontecer
A lenda diz que eu tava na barriga da minha mãe rimando
Quando fizeram um ultrassom e viram as câmeras
A teoria é que alguém de outro planeta pegou um capitão
Quando ela tava grávida
E ela não sabe o que aconteceu
Eu tenho um sangue diferente em mim, a toxicidade pulando
Mas não é por causa de várias drogas em mim
Pendendo do teto como se eu fosse à prova de bala
Eles mandam um tiro, mas é impossível colocar as balas em mim
Nunca fui um indivíduo típico, eu sempre fui meio cínico
Minha condição era clínica
Tinha um amigo que era fictício, que sabia que eu era convencível
Se eu ouvisse, eu cresceria pra ser um criminoso
Tudo que eu queria era ser mítico, eu já era invisível, eu precisava ser invencível
De saco cheio de apanhar de tempos em tempos
No ensino médio eu peguei uma caneta como uma arma
E tornei todos os meus assassinos imprimíveis
Todo indivíduo que já foi crítico comigo
Eu tenho uma lista, tô deixando ela visual
Tô admitindo: Sou um serial killer patológico
Formidável em maneiras nada tradicionais de me livrar de você
Foda-se ser analítico, eu sou imprevisível, assimétrico
Ninguém acompanha minhas sílabas, eu cometi homicídio lírico
Você decide quem sobreviveu, porque eu sou o único vivo te contando isso
Esse é o tipo de rap que você não consegue refazer com IA
Tô vendo gente puta porque eu posso atravessar gêneros como o AI
Eu posso fazer rap, country ou punk, eu digo: Foda-se, faço nu-metal
Eu não venero o diabo
É só o que eles dizem quando você chega nesse nível